Apropriação das Formas-Pensamento `Pelos Obsessores
- silviarisilva
- 24 de out.
- 4 min de leitura

A apropriação das formas-pensamento pelos obsessores é um dos mecanismos mais antigos e sofisticados de aprisionamento vibracional.
Não é um “ataque súbito”, mas um processo técnico de acoplamento, sustentado por afinidade emocional e código vibracional.
O ambiente propício — a emissão que abre o campo
Toda forma-pensamento (FP) nasce dentro do campo do emissor.
Quando ela é repetida com emoção densa - raiva, ressentimento, culpa, desejo de vingança, inveja, medo, vitimização, ela cria um sinal vibratório contínuo, uma espécie de “onda portadora” no astral.
Esse sinal funciona como um anúncio energético: “Há aqui uma frequência aberta nesta faixa.”
Obsessores (espíritos adoecidos, vampirizadores ou grupos organizados do baixo-astral) detectam essas emissões por ressonância, como quem sintoniza um rádio. Não precisam “ver” o encarnado, sentem o padrão vibratório.
Quanto mais tempo a pessoa mantém a FP ativa, mais forte o farol.
Por isso a Guardiã da Ordem da Luz ensina: “Pensamento repetido com emoção vira convite permanente.”
O acoplamento vibracional — a técnica da afinidade
O obsessor não “entra” de imediato. Ele primeiro se ajusta à frequência da FP. Para isso, ele:
Sintoniza a frase interna da FP, repetindo-a como um mantra (ex.: “ninguém me ama”, “eu vou me vingar”).
Emite a mesma emoção, o mesmo tom emocional (ódio, raiva, medo, etc.).
Gera harmônicos vibratórios que estabilizam a conexão.
Esse sincronismo cria um campo de co-autoria energética.
A partir daí, o obsessor não precisa forçar: a própria FP puxa e sustenta a ponte.
Tecnicamente, o Guardião que lê o campo percebe isso como filamentos de coloração semelhante, conectando FP e entidade em movimentos helicoidais reversos, um sugando, outro injetando.
A infiltração quando a forma é “hackeada”
Uma vez acoplado, o obsessor pode:
Habitar a FP (como um vírus em um código-fonte), usando sua estrutura para emitir comandos mentais.
Reescrever o núcleo ideativo, mudando sutilmente o conteúdo:
“Eu não valho nada” → “ninguém presta” → “ninguém merece confiança”.
Assim, a culpa se transforma em ataque.
Alimentar o plasma emocional, intensificando a emoção com sugestões mentais (“lembra do que te fizeram?”).
Utilizar a FP como portal de drenagem, sugando biocélulas etéricas do plexo solar e projetando para zonas de coleta.
A FP se torna, portanto, meio de transporte e ferramenta de manipulação.O obsessor não está “colado” à pessoa: ele está plugado no código mental que ela mesma escreveu.
A simbiose — dependência mútua e ciclo vicioso
Com o tempo, forma-pensamento e obsessor passam a se alimentar mutuamente:
O obsessor mantém viva a emoção negativa no encarnado, porque precisa do alimento.
O encarnado se identifica com aquela emoção e acredita que é “natural sentir assim”.
Ambos giram na mesma órbita vibratória, criando círculo vicioso psíquico.
Essa é a chamada simbiose obsessiva.
O resultado é que a pessoa perde discernimento:
“Eu sou assim.”
“Não consigo mudar.”
“É mais forte do que eu.”
Na visão da Ordem, aqui o obsessor não domina pela força, mas pela ilusão de identidade.
Ele se esconde dentro do pensamento-padrão, tornando-se quase indetectável a menos que o Guardião leia a vibração, e não a aparência.
A multiplicação - como se criam colônias mentais
Obsessores experientes replicam FPs de um mesmo tipo para dominar grupos inteiros.
Exemplo: Em um grupo mediúnico, basta um membro alimentar pensamento de comparação e ciúme:
“Por que a Guardiã da Ordem da Luz chamou ele e não a mim?”
Esse pensamento, se repetido, vira FP.
O obsessor capta e reproduz o mesmo padrão em outro membro, ajustando apenas a narrativa (“ninguém valoriza o meu esforço”).
Em pouco tempo, o grupo está em ressonância coletiva de vaidade.
Forma-pensamento individual virou egrégora manipulada.
Os Guardiões chamam isso de infecção psíquica por contágio vibracional.
O tratamento exige:
Desativar a egrégora (desligar a matriz coletiva).
Reeducar cada membro (higiene mental e disciplina emocional).
Substituir a narrativa pela Verdade: “Quem trabalha pela Luz serve, não disputa.”
A extração - quando a Ordem da Luz intervém
Quando os Guardiões identificam uma FP apropriada, eles atuam em níveis técnicos:
Mapeamento - leitura da assinatura vibratória, origem e tipo de acoplamento.
Encapsulamento - criação de malha fotônica de contenção, impedindo fragmentação.
Separação dos campos - corte dos vetores de captura (os filamentos de ligação).
Ressonância de limpeza - emissão de Chamas específicas (ex.: Chama Violeta-Safira para dissolução, Chama Dourada para reprogramação mental).
Encaminhamento do obsessor - socorro ou recolhimento, conforme grau de consciência.
Reprogramação do emissor - instalação de novos comandos mentais, reforçando identidade de Luz.
Reposição de vitalidade - reinfusão de biocélulas etéricas e equilíbrio do duplo.
Durante o processo, é comum o trabalhador sentir:
leve tontura ou bocejos (liberação de energia condensada);
lembranças emocionais antigas vindo à tona (porque o código está sendo apagado);
sensação de leveza ou choro de alívio após a transmutação.
A prevenção - como evitar nova apropriação
Vigiar frases internas: toda frase repetida é uma semente.
“Eu não posso” / “ninguém liga pra mim” / “eu sempre erro” - são portais.
Cuidar da emoção que acompanha o pensamento: o obsessor não lê palavras, ele lê emoção.
Fonte: Reiny Kamanishy - Guardiões da Ordem da Luz



Comentários