FP Anatomia Energética- continuação
- silviarisilva
- 24 de out.
- 3 min de leitura

Camadas e “tecidos” energéticos (da superfície ao centro)
Casca de Coesão (película externa)
Material: éter vital do emissor + poeira psíquica do ambiente.
Função: protege de dispersão e permite que a FP sobreviva fora da mente por horas/dias/semanas (conforme densidade).
Sinais em campo: ao toque sutil, parece gel-viscoso (vibração densa) ou seda-elétrica (vibração luminosa).
Zona de Turbilhão (cinta cinética)
Anel giratório que mantém a FP em rotação (helicoidal ou toroidal).
Se a rotação fecha (turbilhão para dentro), a FP suga.
Se a rotação abre (turbilhão para fora), a FP irradia.
Matriz Simbólica (morfologia interna)
A ideia se cristaliza em imagem (faca, espinho, nó, máscara, neblina, onda, grade, espelho quebrado, etc.).
Essa morfologia não é estética: indica modo de ação (ex.: espinho perfura e inflama; nó aperta e restringe; máscara distorce percepção).
Câmara Emocional (plasma)
Gel energético onde a FP “respira”.
Qualidade do plasma = tipo de emoção dominante:
Raiva/controle → plasma quente, cortante.
Vergonha/culpa → plasma frio, pesado.
Medo/ansiedade → plasma tremido, irregular.
Amor/compaixão → plasma macio, harmônico.
Núcleo Ideativo (código)
Pacote de palavras-chave e afirmações repetidas.
Atua como oscilador: modula frequência, chama memórias compatíveis e dirige comportamento no emissor.
“Órgãos” sutis (componentes especializados)
Vetores de Captura
Filamentos que a FP usa para pescar alimento compatível (situações, lembranças, emoções alheias).
Padrão denso: ganchos em plexo solar, base da nuca, lombar.
Padrão luminoso: fios que tocam e liberam, não retêm.
Portas de Acoplamento
“Tomadas” por onde a FP se liga ao emissor/ambiente: crenças, traumas, acordos de identidade (“eu sou assim”) e hábitos de fala.
Linguagem é hardware: a frase falada vira porta.
Malha Fotônica de Sustentação (no positivo)
Rede de micro-fios de Luz que ordena o campo e impede colapso.
Quando os Guardiões a erguem, a FP densa perde autonomia; quando o próprio emissor a cultiva (prece, ética, estudo), previne recaídas.
Biocélulas Etéricas
Microunidades de vitalidade do duplo etérico humano.
FP densa as vampiriza (cansaço, olhar opaco).
FP luminosa as nutre (tônus, vigor, clareza).
Relés Mnemônicos
Pontos de memória emocional nos corpos sutis (sobretudo no astral).
São os “botões” que fazem a FP reencenar cenas para se alimentar.
Topologia e cinemática (como a FP se move)
Movimentos Helicoidais
Espiral descendente (implosiva): puxa energia e fecha percepção (vitimismo, autocondenação).
Espiral ascendente (explosiva controlada): eleva e abre (coragem, entrega, firmeza amorosa).
Fluxo Toroidal
FP mais maduras criam um toro (anel) com entrada (onde captam) e saída (onde emanam).
Toros densos re-circulam dor; toros luminosos redistribuem ordem.
Padrões de Voo
Aderente (cola numa área do corpo/ambiente).
Errática (flutua buscando ressonância).
Diretiva (vai ao alvo específico e volta ao emissor para recarga).
Fisiologia energética (metabolismo da FP)
Nutrição
Densa: come descargas emocionais cruas (raiva, inveja, medo, culpa).
Luminosa: alimenta-se de coerência (palavra integra ação), prece sincera, gesto de compaixão ativa.
Respiração
Inspira atenção; expira impulso (no denso, impulso reativo; no luminoso, impulso de cuidado/dever).
Excreção
Densa: deixa resíduos viscosos (psico-lodo) em cantos de casa, cadeiras de trabalho, travesseiro, telas.
Luminosa: deixa rastro organizador (sensação de paz, clareza, foco).
Endocrinologia Sutil
Cada emoção dominante atua como um “hormônio” vibratório:
medo → contrai; raiva → inflama; culpa → paralisa; compaixão → regula; fé → estabiliza; gratidão → tonifica.
Fonte: Reiny Kamanishy - Guardiões da Ordem da Luz



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