Indústria da Palavra Desequilibrada
- silviarisilva
- 17 de out.
- 3 min de leitura

A indústria da palavra desequilibrada, que não é apenas um ato individual, mas uma corrente vibracional social.
A palavra transformada em mercadoria
Quando a palavra, que é sagrada, passa a ser usada como instrumento de lucro, vaidade ou manipulação, ela perde sua função original de expressar a Verdade e o Bem.
Nos programas de TV, redes sociais e tabloides, o que se vende é a emoção coletiva e a fofoca, por sua natureza vibrante e polêmica, gera uma forte descarga emocional nas massas.
Essas emoções curiosidade, julgamento, indignação, sarcasmo, formam correntes mentais densas que alimentam planos espirituais inferiores.É como se cada notícia maldosa ou crítica pública criasse uma egrégora vibracional de vozes desarmônicas, onde milhares de mentes se conectam pela mesma frequência do “murmúrio coletivo”.
Os Guardiões chamam essa egrégora de Campo da Voz Desviada um plano vibratório onde espíritos e encarnados trocam energia através do verbo usado sem amor.
A lei do retorno vibracional
Os apresentadores, colunistas ou comunicadores que se alimentam disso são punidos por suas proprias consciência e colhem naturalmente as ondas vibracionais que semeiam.Eles vivem dentro daquilo que projetam.
“Quem vive da queda do outro, desce vibracionalmente junto com o que narra.”
Essas pessoas passam a ter o campo áurico constantemente aberto, pois sua fala não vem do coração, mas do instinto da exposição. O chakra laríngeo vibra em excesso e satura a região da garganta, pulmões e cabeça, produzindo sintomas como:
Cansaço crônico;
Irritabilidade;
Dores de garganta repetitivas;
Insônia e ansiedade;
Envelhecimento precoce (por drenagem energética constante).
Em estágios mais prolongados, essa drenagem pode favorecer doenças psicossomáticas sérias, especialmente nas glândulas (tireoide, hipófise) e no sistema nervoso central.
O cenário espiritual: a rede dos ecos mentais
Nos bastidores espirituais desses meios de comunicação, os Guardiões relatam que se formam verdadeiros campos de murmúrio, habitados por entidades que vivem da emoção alheia.Esses espíritos se alimentam da curiosidade, do escândalo e do prazer da crítica.Eles inspiram e intensificam as falas, ampliando o drama, o sarcasmo e o sensacionalismo.
Muitos comunicadores, ao desencarnar, são atraídos para zonas espirituais de eco e repetição, onde suas próprias palavras ressoam sem fim até que aprendam o poder e a responsabilidade do verbo.Essas zonas são conhecidas pelos Guardiões como Planos de Reverberação Sonora, locais onde os espíritos ouvem constantemente as vibrações que criaram.
Não é castigo, é lei de ressonância.A alma é envolvida por aquilo que gerou, até compreender o valor do silêncio e da verdade.
A missão esquecida: o dom da comunicação
Entretanto, é importante entender que quem comunica tem um dom sagrado.O problema não está na comunicação em si, mas no uso distorcido dela.Toda pessoa que fala para o público recebeu da vida o poder de moldar consciências, de influenciar sentimentos e pensamentos é um dom de serviço à Luz.
Os Guardiões sempre observam com compaixão, porque muitos desses espíritos foram oradores e artistas talentosos em vidas passadas, e reencarnaram com a missão de educar, inspirar e unir.Mas, perdendo o foco espiritual, transformaram o dom em comércio e a palavra em espetáculo.
Por isso, esses trabalhadores serão cedo ou tarde, chamados ao reajuste vibracional. Alguns renascem mudos, introspectivos, ou em funções onde precisam ouvir mais do que falar.Outros despertam ainda encarnados, sentindo profundo vazio interior, mesmo em meio à fama e é o chamado da alma pedindo para usar o verbo como canal de cura, não de ruído.
5. A reorientação possível
Nada está perdido.Quando um comunicador desperta e percebe o impacto do verbo, ele pode transformar sua trajetória. Os Guardiões da Ordem da Luz o amparam imediatamente, inspirando mudanças sutis:
Trocar a crítica pela reflexão;
O escândalo pela informação;
O deboche pela compaixão.
Mesmo sem mudar de profissão, o tom da vibração muda, e o trabalho passa a irradiar luz. A fala se torna educativa, e a audiência começa a sentir algo diferente paz ao invés de agitação.
Assim, o que antes era uma fonte de desequilíbrio, torna-se instrumento de reequilíbrio coletivo.
A visão dos Guardiões
Os Guardiões não julgam — observam as correntes.Eles veem a palavra como energia viva e acompanham os trabalhadores do verbo com grande paciência.Quando percebem um comunicador sinceramente arrependido, aplicam correntes de Luz Azul-Cristalina sobre sua garganta e coração, ajudando-o a reencontrar o propósito original: comunicar o bem, ensinar o belo, divulgar o verdadeiro
Em resumo:
Fofoca como profissão cria desequilíbrio vibracional contínuo.
Atrai entidades que se alimentam do ruído mental e emocional.
Enfraquece o corpo físico e o campo áurico.
Mas pode ser redimida quando o comunicador escolhe usar o verbo para o bem.
Fonte: Reiny Kamanishy – Guardiões da Ordem da Luz



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