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Minhas palavras constroem ou corroem o ambiente onde estou?

  • silviarisilva
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura
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Toda palavra, pronunciada ou pensada, é uma vibração que toma forma. No plano sutil, o que dizemos se transforma em ondas de energia que permanecem flutuando por algum tempo no ambiente impregnando paredes, objetos e, principalmente, as auras daqueles que ali vivem.


Quando a palavra nasce da paz, da compreensão e da verdade, ela se expande como correntes luminosas que limpam o ar espiritual.Mas quando nasce do despeito, do sarcasmo, da queixa ou da crítica, ela se torna corrente escura e viscosa, que pesa, sufoca e enfraquece.


Os Guardiões veem isso com clareza:


Em locais onde há verbo elevado, o ambiente vibra leve, com sons sutis semelhantes ao vento espiritual.


Onde há maledicência e murmúrio, o campo sonoro espiritual se torna denso, abafado, cheio de ecos desarmônicos.


Assim, cada palavra é como um instrumento de construção ou destruição vibracional. O médium consciente aprende a sentir essa diferença: o coração aquece quando a palavra é boa; esfria quando ela fere.


“Se cada frase fosse uma semente energética, que jardim eu estou cultivando ao meu redor?”


Imagina o verbo como sementes que saem dos lábios e caem no solo do espaço onde estás.Cada frase cria uma flor, uma erva ou uma sombra.


As palavras de amor, fé e encorajamento nascem como flores luminosas, que perfumam o ambiente e alimentam os espíritos de luz que trabalham contigo.


As palavras de queixa, ironia ou julgamento nascem como ervas densas, que atraem pequenos espíritos desorientados e formam névoas mentais.


Os Guardiões da Ordem da Luz chamam isso de Jardim Vibracional do Verbo. É o retrato vivo da tua sintonia. E eles cuidam desse jardim, podando com luz o que nasce torto, regando com paciência o que germina do coração.


Cada dia, ao despertar, o espírito pode se perguntar:


“Hoje, que sementes plantarei com a minha fala?”


E ao se recolher, pode sentir:


“O que floresceu ao redor do meu silêncio e das minhas palavras?”


A cura e o propósito


Quando a palavra é usada para abençoar, o ambiente se transforma em templo de luz. Quando é usada para ferir, torna-se campo de prova e aprendizado. Ambos servem à evolução mas o primeiro constrói pontes, o segundo ensina pelo espinho.


Fonte: Reiny Kamanishy – Guardiões da Ordem da Luz

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