O que é uma “Amarração” sob a visão da Ordem da Luz

Algumas pessoa me procuram desejando fazer amarrações... NÃO FAÇO AMARRAÇÔES...

No plano espiritual, amarração é toda ação energética que visa prender, coagir ou restringir o livre-arbítrio de outra consciência. Pode se manifestar como:

Trabalhos amorosos para “segurar” alguém.

Trabalhos de manipulação para manter pessoas, bens ou situações.

Encantamentos que amarram mente, emoções ou caminhos.

Para os Guardiões da Ordem da Luz, isso é visto como uma violação do princípio universal da soberania da centelha divina. É um “nó vibracional” que bloqueia fluxos energéticos e cria contratos sombrios quase sempre inconscientes.

Consequências diretas para quem faz

Quem realiza amarrações, mesmo com “boa intenção”, se coloca vibratoriamente num campo de:

Restrição (o mesmo nó que cria para o outro, enrola em si mesmo).

Distorção do fluxo da chama interna (a centelha perde vitalidade e magnetismo).

Débitos kármicos por violação do livre-arbítrio.

Esse débito não é um “castigo”, mas uma consequência natural: tudo o que é feito fora do princípio da liberdade precisa ser desatado depois, e esse desate é doloroso porque envolve reconhecer, liberar e reparar.

Débitos kármicos envolvidos

Os débitos de amarração estão entre os mais densos porque:

Envolvem manipulação emocional/espiritual direta.

Criam linhas de ligação que persistem após o desencarne.

Atrapalham a evolução de duas ou mais consciências simultaneamente.

Os Guardiões costumam registrar esses atos como “nós de interferência” nos Livros Etéricos.

No resgate futuro, a pessoa:

Passa por situações onde seu próprio livre-arbítrio é restringido (reparação vibracional).

Pode ser colocada em experiências onde terá de aprender desapego e libertar quem ama.

Precisa auxiliar espíritos que ela mesma prendeu no passado (como tarefa reparadora).

Tipos de espíritos que se ligam a esse tipo de trabalho

A energia da amarração é um convite para consciências que vibram:

Espíritos manipuladores (que gostam de controlar pessoas).

Ex-servidores de casas sombrias (trabalhadores de magia coercitiva).

Seres astrais de baixa frequência (kiumbas, obsessores, magos negros desencarnados).

Eles se alimentam da emoção da posse, do ciúme e da ansiedade de quem fez o trabalho.

Assim, o vínculo não é apenas com o alvo da amarração, mas com esses espíritos intermediários, que depois começam a sugar quem pagou ou fez o trabalho.

Estado espiritual de quem pratica

A aura da pessoa:

Perde luminosidade e fica com “faixas escuras” na região do plexo solar (campo de vontade).

Abre portais para energias densas entrarem.

Fica mais vulnerável a manipulações (porque entrou na mesma frequência).

A centelha divina não é destruída, mas fica envelopada por camadas de sombra até que a consciência desperte.

A alma entra em um ciclo onde a própria liberdade é limitada, inclusive nas encarnações seguintes.

Quando o retorno vem e o que acontece

O “retorno” ou repercussão pode se manifestar de várias formas:

Imediata: sensação de peso, bloqueios nos caminhos, problemas emocionais/relacionais.

A médio prazo: a própria relação amarrada se torna tóxica, instável ou se desfaz abruptamente.

A longo prazo (kármico): encarnações de aprisionamento, perdas afetivas súbitas ou experiências onde a pessoa precisa libertar alguém que ama.

Os Guardiões descrevem esse retorno não como “castigo” mas como um desnó vibracional — a energia volta para ser compreendida, dissolvida e transmutada.

Resgates futuros que essa pessoa enfrentará (Depende de espirito para espirito e situações, apenas um exemplo)

Quem realizou amarrações geralmente é chamado em vidas futuras para:

Servir como mediador ou libertador de consciências presas (compensação vibratória).

Experimentar relações onde não consegue prender o outro para desenvolver desapego e amor real.

Essas missões são parte do plano de reparação, não punição. Os Guardiões da Ordem da Luz veem isso como uma oportunidade de crescimento.

Outros pontos importantes

“Amarração” não é só ritual externo, pensamentos obsessivos, visualizações possessivas e orações manipulativas já geram vínculos energéticos.

Desfazer amarrações requer consentimento da centelha tanto da vítima quanto do autor. Sem isso, só é possível atenuar, não dissolver completamente.

Os Guardiões da Ordem da Luz atuam cortando, desatando e educando nunca apenas punindo.

Como os Guardiões lidam

Quando um Guardião da Ordem da Luz encontra um caso de amarração:

Isola o vínculo energético (para que não continue drenando).

Convida o espírito autor para compreender e desfazer (através de tribunais e câmaras de aprendizado).

Oferece tratamento à vítima para restaurar o livre fluxo energético.

Registra nos Livros Etéricos para acompanhamento de resgate futuro.

Fonte: Guardiões da Ordem da Luz