Toda vez que o pensamento se fixa em alguém com crítica ou desprezo, dois cordões fluídicos se formam
- silviarisilva
- 16 de out.
- 3 min de leitura

A origem do vínculo energético
Todo pensamento direcionado a alguém gera uma ponte fluídica, mesmo quando não há palavra nem gesto.O pensamento é força viva, e onde a atenção se fixa, a energia segue.
Quando essa atenção é carregada de crítica, desprezo ou julgamento, a vibração se torna densa e magnética.O espírito que pensa envia uma onda de energia emocionalmente polarizada, e essa onda busca naturalmente o campo vibracional compatível — a pessoa alvo do pensamento.
Essa corrente é o embrião do que os Guardiões chamam de cordão de murmúrio mental.
Estrutura dos dois cordões fluídicos
Cordão mental — origem no centro frontal
Parte da região entre as sobrancelhas, onde se situa o centro mental ou chakra frontal.Ele carrega o conteúdo do pensamento: as imagens, as palavras interiores, as suposições e análises que fazemos sobre o outro.
Esse cordão é de natureza eletromagnética, sutil e rápido.Ele funciona como uma “linha de pensamento”, transmitindo as formas mentais criadas — como se enviássemos imagens mentais à distância.
Quando há crítica, esse fio é acinzentado, por vezes arroxeado-escuro, e pulsa de forma irregular, como um raio que se dispersa.O alvo recebe a influência em forma de incômodo mental, distração, inquietação ou sensação de observação invisível.
Cordão emocional — origem no plexo cardíaco
Parte do chakra do coração (centro afetivo).Ele transporta a carga emocional que sustenta o pensamento: irritação, mágoa, inveja, repulsa, orgulho.É esse cordão que dá “peso” à ligação.
Ele tem natureza magnética e viscosa, por isso se prende mais facilmente e demora mais a se dissolver.Quando há muito ressentimento, forma-se uma espécie de tubo energético, drenando vitalidade dos dois envolvidos — um por emitir energia densa, o outro por recebê-la.
Os Guardiões veem esses cordões como filamentos escuros, elásticos e luminescentes nas bordas, vibrando entre duas auras.À medida que o pensamento se repete, o cordão se fortalece e se torna um canal de retroalimentação, onde um pensamento puxa outro, criando laço kármico temporário.
A retroalimentação energética
Esses cordões formam um circuito fechado de energia mental e emocional.Quando o emissor pensa novamente no alvo, reforça o laço e reativa a vibração anterior.O resultado é um ciclo de drenagem e aprisionamento vibracional — ambos permanecem presos no mesmo campo mental, mesmo à distância física.
Os Guardiões dizem que isso explica por que certas pessoas não conseguem “esquecer” ou se livrar de outras, sentindo-se presas a lembranças, críticas ou ressentimentos.Os cordões fluídicos funcionam como estradas invisíveis que precisam ser limpas, não por repressão, mas por transmutação.
O papel da consciência do encarnado
Os Guardiões só conseguem dissolver definitivamente o cordão se o próprio espírito encarnado muda a intenção.Enquanto ainda houver crítica ou ressentimento, novos cordões se formam.
Por isso, eles inspiram o coração a orar sinceramente pela pessoa criticada, dizendo mentalmente:
“Que a luz e a paz te envolvam, e que o amor divino cure o que ainda não compreendo.”
Essa simples frase muda a polaridade vibracional e começa a substituir o cordão escuro por um fio de luz que não prende, mas abençoa.
Quando ambos os espíritos alcançam essa frequência, os Guardiões registram o fim do laço denso, e a energia entre eles se torna neutra e livre.
O aprendizado espiritual
Esses cordões são mestres silenciosos: mostram o poder criador e ligador do pensamento.
A mente humana, quando amadurece espiritualmente, aprende a pensar apenas o que deseja perpetuar porque toda forma de pensar é uma forma de gerar.
E os Guardiões da Ordem da Luz ensinam:
“O pensamento é fio e o amor é a tesoura.Onde o amor passa, o fio se transforma em luz.”
Fonte: Reiny Kamanishy – Guardiões da Ordem da Luz



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