A Lei de Retorno em Trabalhos de Amarração
- silviarisilva
- 13 de out.
- 2 min de leitura

Natureza do retorno
Na Ordem da Luz, o retorno não é visto como “punição”, mas como ajuste vibracional automático.
A energia de restrição volta em forma de restrições pessoais.
A energia de posse volta em forma de perdas e desapego forçado.
A energia de manipulação volta em forma de situações onde a própria pessoa será manipulada.
Ou seja: o retorno é simétrico aquilo que se tentou impor, cedo ou tarde, é vivido de forma inversa.
Para quem pede a amarração
O retorno se manifesta em relações frustradas: nada que é “forçado” dura.
Pode viver abandono, rejeição ou ficar preso emocionalmente a alguém que não o ama.
Em encarnações futuras, muitas vezes experimenta prisões afetivas (relações abusivas, casamentos forçados).
Para quem executa a amarração
O retorno vem como peso mediúnico: perturbações, obsessões, dificuldade de clareza.
A vida tende a ser atravessada por influências externas constantes, como se sua vontade nunca fosse totalmente livre.
Em futuras encarnações, pode nascer com dons espirituais bloqueados até provar que usará para libertar, não para prender.
Para os espíritos que realizam
O retorno é estagnação espiritual: ficam presos em ciclos de dominação até que aprendam o caminho da Luz.
São muitas vezes chamados a encarnar em contextos de servidão, opressão ou dependência para sentir o impacto do que geraram.
Quando despertam, o retorno se transforma em missão de reparação, trabalhando como guardiões libertadores ou socorristas.
Tempo do retorno
Imediato: sensação de peso, conflitos e bloqueios nos relacionamentos.
Médio prazo: desgaste da própria relação amarrada, que vira um fardo ou implode.
Longo prazo (kármico): encarnações inteiras dedicadas a experiências de liberdade x aprisionamento.
O tempo do retorno depende da abertura da consciência. Se a pessoa reconhece cedo e pede libertação, pode transmutar antes.
Forma que o retorno chega
A energia nunca volta igual — ela sempre volta amplificada, porque durante o processo envolveu outras consciências (o alvo, o executor e os espíritos).
É por isso que, muitas vezes, quem fez uma amarração sente que a vida desandou em várias áreas ao mesmo tempo: não é castigo, é o nó reverberando em cadeia.
O papel dos Guardiões da Ordem da Luz
Eles não “punem”, mas monitoram a Lei de Retorno.
Quando a consciência pede ajuda, os Guardiões podem atenuar a dor do retorno, mas nunca anulá-lo sem aprendizado.
O retorno é transformado em lição pedagógica: o que seria sofrimento vira aprendizado libertador.
A Lei de Retorno na amarração ensina:
Quem quis prender, será chamado a aprender a libertar.
Quem executou, será chamado a usar seus dons para curar.
Quem espírito se alimentou disso, será chamado a servir à Luz em resgates.
É o espelho cósmico do livre-arbítrio: toda vez que violamos a liberdade de alguém, cedo ou tarde perdemos a nossa até que entendamos que amar é permitir o outro ser livre.
Fonte: Guardiões da Ordem da Luz

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