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Amarração

  • silviarisilva
  • 13 de out.
  • 3 min de leitura
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Consequências para quem foi pedir um trabalho de amarração, para quem fez o trabalho e para o espirito que se ligou para fazer esse trabalho

 

Cada envolvido num trabalho de amarração assume um tipo específico de vínculo e débito conforme a intenção, o papel e a consciência com que agiu.

 

Quem pede o trabalho

 

Essa pessoa é o núcleo da intenção. Mesmo que não tenha feito o ritual com as próprias mãos, ela:

 

Emitiu a vontade de restringir o livre-arbítrio de outra consciência.

 

Firmou um contrato vibracional (consciente ou inconscientemente) com espíritos que executaram a ação.

 

Consequências:

 

Assume débito kármico primário (porque foi a origem da intenção).

Fica ligada aos espíritos que aceitaram fazer a amarração.

Atrai experiências futuras para aprender desapego e respeito pelo livre-arbítrio.

Em vidas futuras pode ser colocada no papel oposto (ser amarrada ou presa) para sentir o impacto.

 

Aura / campo espiritual:

 

Fica marcada com um “selo de coação” no plexo solar, reduzindo a liberdade vibracional.

Pode sentir peso, ansiedade, bloqueio emocional e energético.

 

Quem faz/executa o trabalho

 

Aqui entram médiuns, magistas ou casas espirituais que aceitam realizar amarrações.

Mesmo que não tenham a intenção pessoal de prejudicar, ao aceitar o pedido eles:

 

Emprestam sua energia para manipular outra consciência.

Tornam-se intermediários de contratos densos.

 

Consequências: Assumem débito kármico secundário, mas ainda assim grave, por compactuar com a violação do livre-arbítrio.

 

Criam ligações fortes com espíritos manipuladores que operam nessas frequências.

 

Em vidas futuras, podem ser chamados a trabalhar na libertação e educação desses mesmos espíritos.

 

Diferença do pedinte:

 

O débito não é exatamente igual: o pedinte responde pela intenção, o executor pela execução.

 

Em termos de energia, o executor sofre mais influência espiritual (porque canalizou diretamente os espíritos) e pode desenvolver mediunidade perturbada, distúrbios emocionais, sensação de perseguição astral.

 

O espírito (ou grupo espiritual) que faz o trabalho

 

Aqui temos seres desencarnados que se propõem a manipular energias.

 

Muitos são: Ex-magos, obsessores, entidades astrais densas que veem nisso uma fonte de poder ou alimento energético.

 

Espíritos vingativos que ainda não despertaram para a Luz.

 

Consequências:

 

Quanto mais esses espíritos atuam em manipulação, mais se afastam da Fonte.

Ficam presos em zonas densas do astral quando não têm encarnação.

 

Eventualmente, são resgatados pelos Guardiões e convidados a reparar ajudando no oposto (libertar, educar, curar).

 

Se encarnarem, terão vidas em que sentirão o que fizeram (aprisionamento, dependências, perdas de liberdade).

 

Como os Guardiões da Ordem da Luz classificam

 

Pedinte: origem do nó.

Executor: canal do nó.

Espírito manipulador: operário do nó.

 

Cada um assume uma faixa do débito:

 

O pedinte responde pela motivação.

O executor responde pela ação direta.

O espírito responde pela frequência vibracional que alimentou.

 

Mas há um ponto comum: todos se ligam vibratoriamente à mesma rede e precisarão, cedo ou tarde, desfazer juntos o nó para se libertarem. Muitas vezes reencarnam no mesmo núcleo familiar ou social para se resolverem.

 

Outras consequências sutis

 

Alinhamento vibracional: todos os envolvidos passam a vibrar na frequência da “posse” e do “controle”, o que bloqueia prosperidade, amor verdadeiro e evolução.

 

Perda do livre fluxo da centelha: mesmo o executor ou espírito fica “amarrado” a essa rede.

 

Ciclos de repetição: todos tendem a repetir padrões de prisão/controle até despertarem.

 

O resgate futuro

 

Cada envolvido é chamado a:

Desfazer o nó conscientemente (muitas vezes mediunicamente, em trabalhos de libertação).

Experimentar papéis inversos (o pedinte vira vítima, o executor vira libertador, o espírito vira protetor).

 

Assim, o resgate é pedagógico e desenhado individualmente — mas todos passam pelo princípio da libertação.


Fonte: Guardiões da Ordem da Luz

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